Se me perguntarem qual é o meu estilo,
Digo-lhes que meu estilo é não ter estilo nenhum.
Não sou poeta natural, clássico, moderno,
e muito menos romântico
Sou apenas humano,
E meus poemas refletem toda minha mortalidade.
Os meus versos são por vezes tristes e outrora felizes,
São cheios de fé e medo,
Falam sobre amor e ódio,
Das incertezas da vida e a certeza da morte.
Meus poemas são vivos como todo leitor,
E ganham novo sentido na alma de cada um,
E mesmo que não tomem sentido algum,
Haverà neles algum sentido,
Cumprindo assim a razão de sua existência.
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